Peace Orchestra
Pólo introspectivo e cerebral da mais prodigiosa aventura musical a sair da Áustria fin de sciècle, Peter Kruder reorienta e aprofunda os argumentos da sua escrita celular, num hibrído ensaio sobre as ansiedades e receios do groove electrónico contemporâneo. Um admirável esforço de diplomacia, jogado em favor de um peculiar conceito de paz e harmonias universais. Racionalidade e libido em carne viva...e tatuada: «We come in peace».